debaixo da lua cheia
uma árvore sombreia;
aquela folha tatua
o braço cansado do meu nêgo,
em teu tronco repousado
comigo sonhando
que estou a chegar
ele faz um samba
para a noite quieta
e a pedra de prata
clareia o caminho
onde caminho
para ti
abraçar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O que pensou ao ler esse texto? Comente aqui: